Já foi
apresentado o primeiro capitulo da turma 1. Agora estaremos lendo o resultado
da aventura da turma 2, lembrando que nessa turma, embora seja o mesmo jogo,
Supers RPG, a abordagem será mais realista. Observem...
Imagine o
mundo como nos conhecemos, no entanto, todas as mudanças históricas da
humanidade foram decididas por poucos. Desses poucos, existe um mito que diz
que a milhões de anos uma entidade muito poderosa veio a Terra e escolheu uma
pessoa para portar sua sabedoria para proteger e ajudar a humanidade a evoluir.
O escolhido teve filhos que adquirirão habilidades sobre-humanas, que por
gerações, esses escolhidos se espalharam pelo mundo. Hoje a crença dos
escolhidos está enfraquecida, existem pessoas com habilidades extraordinárias
que usam seu poder para beneficio próprio, conquistar
ou conspirar... Mas ainda sim, existem aqueles que desejam o contrário.
Jade e Sonia |
Primeiramente, vamos voltar nossas atenções a duas irmãs, as gêmeas Jade e Sonia. Elas nasceram na Espanha e cresceram juntas, contudo, quando completaram 5 anos seus pais brigaram, e a mãe delas, Joana, voltou ao Brasil seu pais de origem trazendo Sonia consigo.
As duas jovens passaram sua adolescência sem saber por que
seus pais se divorciaram e porque tinham que viver separadas.
Jade
Jade se tornou uma menina doce, inteligente e reservada.
Como atividade física, praticava arqueirismo e já era campeã de sua cidade. Até
que um dia qualquer ela descobriu que poderia escutar o pensando das pessoas a
seu redor, o que lhe fez se decepcionar com as pessoas por nunca serem sinceras,
eram hipócritas e egoístas.
O que lhe fez se afastar mais das pessoas, ficando muito
tempo andando de cavalo na fazenda que morava. Jade fica contente por sua
habilidade se desenvolver gradativamente o que lhe permitiu treinar tal
habilidade para não saírem do controle e iniciar uma faculdade de psicologia
para compreender o que estava ocorrendo com ela
Em um dia durante o um chá com seu pai, Antônio, Jade
percebeu seu pai nervoso e inseguro. Ela prometeu a si mesma que não leria a
mente de seu pai, mas ela foi tomada pela curiosidade, e leu pensamentos “tenho que contar para ela, contar o que fiz,
contar o porquê me separei da mãe dela”. Jade sentiu um grande peso no
coração, seja o que seu pai guardava, era algo tenebroso que poderia até
condizer com as suas habilidades misteriosas. Com receio de descobrir o pior,
Jade se resguardou.
No dia seguinte, no final da tarde enquanto praticava
arqueirismo, percebeu que seu pai havia recebido uma visita de um homem de
terno preto. Jade se aproximou calmamente ao alcance de vista e tentou ler a
mente do homem mistério. Jade ficou espantada por não conseguir, enquanto seu
pai tinha pensamentos “eles vieram por
causa dela, eles não podem vê-la, não podem leva-la”.
Jade ficou apreensivo, quando senti um vulto passando
próximo de seu rosto e atingi uma arvore, foi um disparo silencioso, de um
atirador oculto. A jovem foge desesperada, quando pensa novamente em seu pai e
ela volta em torno para despistar.
Ela observa a rota da bala e encontra um homem, possível atirador
de elite entre as arvores. Jade arrisca e dispara uma flecha sem ter certeza se
acertou ou não e dirigi ao seu pai, quando o encontra desmaiado próximo ao homem
de terno preto. Ela escuta seus pensamentos “hum telepata, que ótimo” e o homem misterioso se dirigi a seu carro
e vai embora.
E Jade vai até seu pai para socorro e fica feliz por saber
que ele ainda está vivo.
- Pai o que aconteceu?- Pergunta Jade muito assustada.
- São eles, os homens que eu trabalhava. Você esta bem
filha? – O pai em choque.
- Sim estou bem, quem são esses homens?
- É mais seguro não saber... Jade, você não pode ficar aqui
você deve ir para o Brasil, talvez lá você fique mais segura.
Mesmo sem autorização a telepata lê a mente de pai e
descobre o terrível passado de seu pai, assim ela começa a pensar o que será de
sua vida de agora em diante.
Sonia
Horas depois, os dois chegaram a uma cena de crime. Algumas policiais já haviam chegado, mas a pericia ainda não. Paulo e Sonia investigavam o local, a casa pertencia um traficante da vila, acerto contas talvez. Sonia identifica que o traficante estava sozinho, conforme as marcas de balas na parede houve um tiroteio, mas apenas a vitima estava armada, o invasor não. Finalmente Sonia chega até o fundo da casa onde encontra o corpo da vitima, mesmo incomodada com visão horrível, um grande enigma toma seus pensamentos. A vitima foi atingido por um objeto cortante de aproximadamente 30 centímetros, porem sabia que não era uma faca... Então, que instrumento foi usado nesse assassinato?
- O cara era bom com uma faca! – Diz Paulo
- Não foi uma faca. – Responde Sonia.
Mesmo chegando ao aeroporto e estando preste a reencontrar sua irmã que não a vê há quase 20 anos, a investigadora não consegue tirar a cena do crime da cabeça. Finalmente as irmãs se encontram.
Era um rapaz canadense com uma vida simples, mas com grandes ambições. Ele trabalhava com seu avô em uma loja da família de vendas e concertos de relógios. Embora Paul gostasse do que fazia, sempre quis saber todos os mistérios do mundo. Eventualmente Paul pesquisava sobre alquimia e ficava fascinado se questionando se isso era possível ou se ele poderia alcançar tal conhecimento. Até que um dia Paul estava no banco quando apareceu um assaltante armado. As pessoas ficaram em pânico, mas Paul simplesmente quis que o cano se fechasse... Como um truque magica, a arma se contorceu e fechando o cano da arma. Quando os guardas reagiram, não havia nada que o ladrão pudesse fazer.
Paul não voltou ao trabalho naquela semana, disse ao seu avô que estava doente. Enquanto Paul tentava compreender se o que esta acontecendo com ele é uma mutação, fenômeno sobrenatural ou divino, ele exercita suas novas habilidades.
- Estou bem vô! – Responde o jovem com alegria.
- Sei lá, seu tio ficou esquisito... Paul.
- O que tio?
- Seja melhor do que meus filhos.
Horas depois saindo da loja, Paul encontra seu tipo.
- Tio Jacke?
- Olá Paul a quanto tempo, você cresceu!
Os dois se dirigem a uma lanchonete mais próxima onde conversam sobre as questões de família. Paul continua desconfortável e desconfiado, pois há anos não vê seu tio. Depois de alguns minutos de conversa na lanchonete.
- Paul, tem algo que quero ti dizer. – Jacke fica com uma expressão mais séria. – Tem o negocio da família que eu quero que você participe.
- Paul, essas habilidades que possuo é de família, esta no nosso sangue. E você também as possui. – Então Jacke atira contra guardas policiais que patrulhavam a rua. Vendo o homem armado eles reagem e Jacke dá a arma para Paul dizendo: - Me mostre o que sabe fazer.
O medo toma escultor, ela larga a arma no chão, mas isso não impede os policiais: - Parados, mãos na cabeça!!!
Pierre não foi o filho planejando, na verdade ele sempre foi o filho indesejado. Mesmo tendo de tudo, acesso a educação, boa alimentação e conforto, ele não tinha o mais deseja o afeto dos pais. Além de não tem a atenção dos pais, Pierre também não tinha atenção do mundo, em todos os lugares que ia, ele parecia ser apenas mais um.
- Ei, ei mocinho, não deixe os outros te desanimar, você tem um talento especial e deve usa-lo. Tome essa foto, quero que quando chegar em casa treine, e amanha traga um belo desenho.
Pierre não disse nada, não conhecia a senhora, mas se sentiu cativado em continua.
- Legal. Vamos sair para tomar uma “breja”?
- Valeu, mas eu não bebo.
Pierre tenta despistar o cara estranho, mas depois de insistir muito, o jovem desenhista acabou cedendo. Renato ela estava de carro e prometeu levar Pierre até de em casa.
Depois de meia-hora de conversa, até surgiram algumas piadas. Pierre sempre foi considerado o esquisito, mas agora que ele encontrou outro, se sentia desconfortável, como se algo de errado estivesse preste a acontecer. Renato parou em um bar para comprar bebida, Pierre fica esperando no carro. Renato pela um engradado e sai sem pagar. Quando o dono do bar adverte o rapaz pela bebida, Renato saca um isqueiro do bolso e assim que ele acende, uma faísca se torna uma bola de chamas que pula para cima do homem do bar. Pierre fica em choque enquanto vê o homem pedindo ajuda desesperadamente, tirando sua roupa em chamas e rolando no chão enquanto Renato da uma alta gargalhada.
- Você esta louco, o que você fez? – Pergunta Pierre nervoso com a situação.
- Calma ele não morrer, foi só um susto. – Os dois ficam alguns minutos sem falar, até que Renato continua – Pierre, você deve estar se perguntando como fiz aquilo. Eu fiz aquilo para mostrar que eu tenho uma habilidade especial. E sei que você também tem alguma habilidade especial, qual é?
- Eu, eu não sei. – Pierre fica inseguro, confuso e ainda digerindo o que aconteceu.
Logo eles chegam à casa de Pierre.
- Ho bacana sua casa, você morra sozinho, legal cara!
- É, meus pais bancam tudo para eu não encher os sacos deles. – Pierre fica algum segundo pensativo até – Renato, acho que tenho uma habilidade, eu sei desenhar!
- Disso eu já sabia. O que mais?
- Olha vou tentar – Então Pierre tenta desenhar o pássaro de novo, mas nada acontece.
- Hô bacana o pássaro, mas e daí?
- Não deu certo – Pierre começa a desconfiar que fosse tudo fruto da sua imaginação. Ainda assim ele não desiste, e faz um novo desenho, fazendo uma releitura o carro de Renato. Eles ficam alguns segundos observando o que aconteceria. Até que Pierre vai até a janela e quando olha para o seu quintal, vê um segundo carro idêntico ao carro de Renato com as algumas diferenças.
- Uau cara, que louco! – Renato fica surpreso e vai observar o carro de perto enquanto Pierre se sentiu orgulhoso de possuir uma habilidade especial. – Esse carro é parecido com o meu, mas cadê a chave?
Então Pierre faz o desenho de uma chave, e olha para a direção de Renato, ele fica com uma cara de enigmática, quando coloca a mão em seu bolso e tira uma nova chave:
- Cara incrível, como você colocou essa chave no meu bolso? – Pierre fica novamente orgulhoso de si mesmo. – Vamos dar um role?
- Vai devagar ai Renato.
Renato girava e acendia seu isqueiro deixando rastro de focos de incêndio por onde passaram. Renato ria freneticamente parecendo não ter limites. Então Pierre finalmente se impôs.
- Para de tacar fogo nas coisas alguém pode acabar machucado!
- Relaxa cara!
Logo percebem que estão sendo perseguidos por duas viaturas. Quando uma se aproxima, Renato a incendeia.
Pierre finalmente percebe a burrada que fez. Finalmente Renato para o carro e os dois sai correndo para despistar dos policiais. Quando os policiais Renato explode carro, seguindo de uma tenebrosa risada. E Pierre da um basta.
Continua...
Autores:
Camila Araújo: Jade
Damaris Alves: Sonia
Beatriz Reis: Pierre
Gabriel da Silva: Paul
Enquanto sua irmã era mais serena, Sonia era se acostumou à vida agitada
de São Paulo e sua inquietude só foi sanada quando ela ingressou na polícia com
investigadora. Ela não assume, mas a tensão e os riscos a mantem viva.
Sonia acorda com sua mãe relembrando que sua irmã vira da Espanha para
morar com elas, ela não se empolga com a ideia, mal se lembra de sua irmã da
infância. Ela promete a sua mãe que ira busca-la no aeroporto e vai trabalhar.
Saindo de
sua casa, a buzina de um carro que parava na frente de sua casa, era Paulo seu
parceiro.
- Bom dia Sonia. – Cumprimentou Paulo.
- Bom dia Paulo, o que veio fazer aqui? – Perguntou Sonia.
- Carona, eu abasteci o carro hoje, vou te dar essa “boiada”. E sua irmã
chega quando?
- Você me perguntou isso à semana toda! Ela chega hoje, mais tarde vou
busca-la.
- Há, beleza. Bom quem sabe agente não pode tomar uma cerveja mais
tarde?
- Dirigi ai e fica quietinho Paulo!Horas depois, os dois chegaram a uma cena de crime. Algumas policiais já haviam chegado, mas a pericia ainda não. Paulo e Sonia investigavam o local, a casa pertencia um traficante da vila, acerto contas talvez. Sonia identifica que o traficante estava sozinho, conforme as marcas de balas na parede houve um tiroteio, mas apenas a vitima estava armada, o invasor não. Finalmente Sonia chega até o fundo da casa onde encontra o corpo da vitima, mesmo incomodada com visão horrível, um grande enigma toma seus pensamentos. A vitima foi atingido por um objeto cortante de aproximadamente 30 centímetros, porem sabia que não era uma faca... Então, que instrumento foi usado nesse assassinato?
- O cara era bom com uma faca! – Diz Paulo
- Não foi uma faca. – Responde Sonia.
- Hum... Uma espada então? – Pergunta debochando
- Também não, já estudei muitos casos, mas nunca vi um instrumento tão
preciso assim!
- Bem, provavelmente foi divida de droga, eu encontrei outras gotas de
sangue no banheiro, a pericia está chegando, eles vão nos dizer quem foi o
responsável e que arma foi usada. Vamos esperar.
Alguns instantes depois, Sonia pede o carro emprestado para ir buscar
sua irmã no aeroporto.Mesmo chegando ao aeroporto e estando preste a reencontrar sua irmã que não a vê há quase 20 anos, a investigadora não consegue tirar a cena do crime da cabeça. Finalmente as irmãs se encontram.
- Olá Jade, tudo bem? - Pergunta a investigadora com pouca empolgação.
- Oi Sonia, que bom revela.
- A esta te esperando em casa. Vamos. Eu ajudo a levar as bolsas.
Sonia achou estranho que repentinamente sua irmã disse que queria vir ao
Brasil para estudar psicologia, porem ela tem outras preocupações agora. Jade
leu a mente irmã e observou suas preocupações. E o que era para ser um
reencontro alegre, foi indiferente e silencioso.
Sonia, sem cerimonia, deixa Jade em casa com sua mãe que quase dá pulos
de alegria acompanhada de muitas lágrimas por rever sua filha.
Quando a
investigadora volta, ela já reencontra seu parceiro.
- Sonia,
ainda bem que você voltou. Jeferson já tem alguma coisa para gente. – Disse o
Paulo.
Chegando
ao laboratório. – Uau!!! Onde vocês acharam esse cara??? – Jeferson empolgado.
-
Jeferson, diz logo acho algo sobre a lâmina? – Sonia direta ao assunto.
- Foi difícil,
mas encontrei um pequeno fragmento da lâmina no corpo da vitima. Seja lá o que
for que vocês trouxeram para mim, seja lá que instrumento esse cara está usando,
não existe na tabela periódica. É como se fosse orgânica!!!
- Paulo
esta viajando Jeferson? Esta lendo histórias em quadrinhos demais – Diz Paulo.
- É sério
não sei que instrumento é esse!
-
Identificou a amostra de sangue? – Perguntou Sonia apreensiva.
- Sim,
pertence ao João Ribeiro, mora no mesmo bairro da vitima.
- Já
estamos indo, vamos fazer uma visita para nosso suspeito Sonia.
Minutos
depois, Sonia e Paulo chegam à residência do suspeito. Antes de anunciarem sua
chegada, Paulo vê o portão entre aberto e entra impulsivamente. Sem poder deter
seu parceiro, Sonia entra em seguida, mas não havia ninguém em casa.
Sonia
instintivamente foi ao banheiro e como previa também havia gotas de sangue que
ela suspeitava vir do instrumento misterioso.
- Que
droga ele não esta aqui. Será que nosso suspeito vem nos dar um “oi”. – Paulo Ironizando. Até que subitamente, Sonia escuta
uma segunda voz:
- O que
estão fazendo em minha casa?
- Não se
mech...Aaarrgghh!!!!
Sonia
corre para entrada e vê seu parceiro com um corte no peito da mesma forma que
encontrou o traficante. O Assassino mistério estava lá de pé e possuía uma
lâmina fundida em seu punho.
Com o
susto da cena, Sonia atirou no suspeito e ele fugiu rapidamente. Sonia tenta
salvar seu parceiro e pede reforço pelo radio.
- Paulo
resista, reforço esta chegando. Paulo fala comigo... Paulo... – Ele não
sobreviveu.
Paul |
Paul
Era um rapaz canadense com uma vida simples, mas com grandes ambições. Ele trabalhava com seu avô em uma loja da família de vendas e concertos de relógios. Embora Paul gostasse do que fazia, sempre quis saber todos os mistérios do mundo. Eventualmente Paul pesquisava sobre alquimia e ficava fascinado se questionando se isso era possível ou se ele poderia alcançar tal conhecimento. Até que um dia Paul estava no banco quando apareceu um assaltante armado. As pessoas ficaram em pânico, mas Paul simplesmente quis que o cano se fechasse... Como um truque magica, a arma se contorceu e fechando o cano da arma. Quando os guardas reagiram, não havia nada que o ladrão pudesse fazer.
Sem ter
certeza se foi o responsável por isso, chegando a sua casa, Paul se concentrou
e tentou repetir o processo, desejando à forças maiores que isso não fosse
fruto de sua imaginação e que ele realmente pudesse impor sua vontade a sua
matéria... Então Paul conseguiu quebrar um como com a força da mente e depois
de alguns minutos, ele reconstruiu o copo com a força da mente. Ele ficou
espantado, fascinado, mal conseguia guardar um grupo de felicidade. Paul riu
por horas como nunca antes, pois seus desejos, suas ambições estavam começando
a se torna possível.
Paul não voltou ao trabalho naquela semana, disse ao seu avô que estava doente. Enquanto Paul tentava compreender se o que esta acontecendo com ele é uma mutação, fenômeno sobrenatural ou divino, ele exercita suas novas habilidades.
Ele muda
de forma a cadeira de madeira para uma mesa, e depois para uma estante. O teto
de sua casa fica mais alto, enquanto as paredes ásperas ficam lisas. Ele muda
as portas de formatos, tamanhos e posição do cômodo. Dentro de alguns dias o
jovem escultor já tinha mudado a disposição de sua casa tantas vezes que já não
lembrava como ela estava originalmente. Portas já não existiam, todas as vezes
que precisasse mudar de cômodo ele abria passagem na parede e as fechava em
seguida. As escadas eram moldadas no ato e desmanchadas em seguidas. As janelas
tinham uma localização a cada dia. Paul então questionava quais os limites de
seus poderes, ele tenta até dinheiro mas
infelizmente não consegui. Depois de uma semana em seu exilio e decidi voltar
ao mundo, mas ainda incerto sobre o que fazer com o seu dom.
Chegando
na loja de seu avô
- Olá
Paul, ela melhor da gripe? – Pergunta o velhinho preocupado com seu neto.
- Estou bem vô! – Responde o jovem com alegria.
- Ainda
bem que você veio, chegou essa manhã a pega que faltava para concertar aquele
relógio de parede. Você pode fazê-lo por mim?
- Sim vô,
claro – O jovem faz o serviço, enquanto seu avô observa.
-
Hahahaha, você é muito talentoso e dedicado Paul. Você tem futuro, melhor do
que seu pai e seu tio Jacke. Aproposito seu tio voltou e estava procurando por
você.
- Eu? Faz
tempo que não faz tempo que não vejo tio Jacke, oque ele quer comigo?
- Sei lá, seu tio ficou esquisito... Paul.
- O que tio?
- Seja melhor do que meus filhos.
Horas depois saindo da loja, Paul encontra seu tipo.
- Tio Jacke?
- Olá Paul a quanto tempo, você cresceu!
- Hehe
obrigado. Veio conversar com o Avô?
- Sim vim
falar ver o velho, mas ele continua rabugento. Eu estava mais curioso sobre
você, vamos tomar um café?
Os dois se dirigem a uma lanchonete mais próxima onde conversam sobre as questões de família. Paul continua desconfortável e desconfiado, pois há anos não vê seu tio. Depois de alguns minutos de conversa na lanchonete.
- Paul, tem algo que quero ti dizer. – Jacke fica com uma expressão mais séria. – Tem o negocio da família que eu quero que você participe.
- Qual
negocio? – Pergunta Paul curioso, então seu tio diz: “Observe”- Em seguida ele
estende a mão em direção a uma geladeira enquanto nenhuma das pessoas olhasse
pra eles. A porta da geladeira a abre como se houvesse um garçom invisível, e
uma das garrafas, levita-la por uns 4 metros da geladeira até a mão de Jacke.
Paul fica surpreso e sem reação. – Venha Paul quero ti mostrar mais. - E os
dois se levantam sem pagar.
Saindo da
lanchonete, Jacke vai até seu carro e pega uma arma de fogo. Agora Paul começa
a ficar preocupado.
- Paul, essas habilidades que possuo é de família, esta no nosso sangue. E você também as possui. – Então Jacke atira contra guardas policiais que patrulhavam a rua. Vendo o homem armado eles reagem e Jacke dá a arma para Paul dizendo: - Me mostre o que sabe fazer.
O medo toma escultor, ela larga a arma no chão, mas isso não impede os policiais: - Parados, mãos na cabeça!!!
No
desespero, Paul moda a forma da arma do policial, para um simples amassado de
aço forçando o guarda larga-la sem saber o que aconteceu. O segundo policial
atira contra Paul, mas ele erra. Assim seu tio age arremessando os guardas a
mais de 30 metros de distancia apenas com a força da mente.
-
Hahahaha, muito bem meu garoto, você o sangue. Agora temos que fazer uma
visitinha a outro país, vamos para o Brasil.
Pierre |
Pierre
Pierre não foi o filho planejando, na verdade ele sempre foi o filho indesejado. Mesmo tendo de tudo, acesso a educação, boa alimentação e conforto, ele não tinha o mais deseja o afeto dos pais. Além de não tem a atenção dos pais, Pierre também não tinha atenção do mundo, em todos os lugares que ia, ele parecia ser apenas mais um.
Assim, na
sua maturidade, por não conseguir a simpatia do mundo. Ele optou a cair no
mundo das artes. Nada mais importava, além da beleza e as complexidades das
expressões de uma obra de arte. Pierre sentia que as artes se comunicavam com
ele em seu mundo solitário.
Pierre
tentou ser um desenhista, mas não teve sucesso. Sua falta de aptidão era motivo
de risos e bullying. Quando estava preste a desistir de sua única fuga da
realidade ele encontrou uma senhora.
- Ei, ei mocinho, não deixe os outros te desanimar, você tem um talento especial e deve usa-lo. Tome essa foto, quero que quando chegar em casa treine, e amanha traga um belo desenho.
Pierre não disse nada, não conhecia a senhora, mas se sentiu cativado em continua.
Quando
chegou em casa, tentou ilustrar a imagem de um pássaro. Tentou várias vezes,
mas sua falta de habilidade o enfurecia. Depois de horas acordado tentando
exaustivamente, finalmente Pierre cria sua melhor ilustração. Ainda confuso sem
saber como conseguiu e já com dor de cabeça. Pierre caiu num sono profundo.
Na manha
seguinte, quando Pierre acorda, contente por ter conseguido terminar seu
desenho, se levanta e começa a se arrumar. Até reparar em algo estranho. Havia
um pássaro em seu quarto, que por acaso se assemelhava ao pássaro do desenho.
Pierre se pergunta por onde ele poderia ter entrado, mas todas as janelas estão
fechadas.
O Pássaro
estava em cima de sua TV e já havia sujado com quarto com dejetos. Pierre tenta
pegar o pássaro, mas ele abre voou em círculos tentando achar uma saída. O
rapaz abre a janela e finalmente o pássaro sai. Ele observa o pássaro voar, até
que em determinado ponto ele desaparece. Será que foi fruto de sua imaginação?
Pierre fica se perguntando. Mesmo confuso Pierre continua se arrumando, com o
horário próximo ao horário de ir para faculdade por dormira a maior parte do
dia.
Em sala
de aula, Pierre apresenta seu desenho e é prestigiado. Ele fica feliz, mas sem
saber como aprendeu a desenhar da noite para o dia. Pierre acabou chamando
atenção de outro aluno Renato, um rapaz com roupas pretas e um comportamento
estranho. Na saída da aula ele foi falar com Pierre.
- E ai
Pierre beleza, caramba, muito bom seu desenho?
-
Treinando eu acho! – Responde o jovem tímido.
- Legal. Vamos sair para tomar uma “breja”?
- Valeu, mas eu não bebo.
Pierre tenta despistar o cara estranho, mas depois de insistir muito, o jovem desenhista acabou cedendo. Renato ela estava de carro e prometeu levar Pierre até de em casa.
Depois de meia-hora de conversa, até surgiram algumas piadas. Pierre sempre foi considerado o esquisito, mas agora que ele encontrou outro, se sentia desconfortável, como se algo de errado estivesse preste a acontecer. Renato parou em um bar para comprar bebida, Pierre fica esperando no carro. Renato pela um engradado e sai sem pagar. Quando o dono do bar adverte o rapaz pela bebida, Renato saca um isqueiro do bolso e assim que ele acende, uma faísca se torna uma bola de chamas que pula para cima do homem do bar. Pierre fica em choque enquanto vê o homem pedindo ajuda desesperadamente, tirando sua roupa em chamas e rolando no chão enquanto Renato da uma alta gargalhada.
- Você esta louco, o que você fez? – Pergunta Pierre nervoso com a situação.
- Calma ele não morrer, foi só um susto. – Os dois ficam alguns minutos sem falar, até que Renato continua – Pierre, você deve estar se perguntando como fiz aquilo. Eu fiz aquilo para mostrar que eu tenho uma habilidade especial. E sei que você também tem alguma habilidade especial, qual é?
- Eu, eu não sei. – Pierre fica inseguro, confuso e ainda digerindo o que aconteceu.
Logo eles chegam à casa de Pierre.
- Ho bacana sua casa, você morra sozinho, legal cara!
- É, meus pais bancam tudo para eu não encher os sacos deles. – Pierre fica algum segundo pensativo até – Renato, acho que tenho uma habilidade, eu sei desenhar!
- Disso eu já sabia. O que mais?
- Olha vou tentar – Então Pierre tenta desenhar o pássaro de novo, mas nada acontece.
- Hô bacana o pássaro, mas e daí?
- Não deu certo – Pierre começa a desconfiar que fosse tudo fruto da sua imaginação. Ainda assim ele não desiste, e faz um novo desenho, fazendo uma releitura o carro de Renato. Eles ficam alguns segundos observando o que aconteceria. Até que Pierre vai até a janela e quando olha para o seu quintal, vê um segundo carro idêntico ao carro de Renato com as algumas diferenças.
- Uau cara, que louco! – Renato fica surpreso e vai observar o carro de perto enquanto Pierre se sentiu orgulhoso de possuir uma habilidade especial. – Esse carro é parecido com o meu, mas cadê a chave?
Então Pierre faz o desenho de uma chave, e olha para a direção de Renato, ele fica com uma cara de enigmática, quando coloca a mão em seu bolso e tira uma nova chave:
- Cara incrível, como você colocou essa chave no meu bolso? – Pierre fica novamente orgulhoso de si mesmo. – Vamos dar um role?
Os dois
saem com o novo carro, embora similar com o carro do Renato, o novo possuía algumas
diferenças. O novo carro não possuía placa, assim Renato acelerava
desobedecendo todas as leis de transito.
- Cara, incrível
seu dom Pierre. Meu amigo John vai curtir conhecer você!
- Vai devagar ai Renato.
Renato girava e acendia seu isqueiro deixando rastro de focos de incêndio por onde passaram. Renato ria freneticamente parecendo não ter limites. Então Pierre finalmente se impôs.
- Para de tacar fogo nas coisas alguém pode acabar machucado!
- Relaxa cara!
Logo percebem que estão sendo perseguidos por duas viaturas. Quando uma se aproxima, Renato a incendeia.
- Cara,
para com isso você vai matar agente ou alguém! Para que eu quero sair do carro!
Pierre finalmente percebe a burrada que fez. Finalmente Renato para o carro e os dois sai correndo para despistar dos policiais. Quando os policiais Renato explode carro, seguindo de uma tenebrosa risada. E Pierre da um basta.
- Já chega,
você é louco? Não pode sair queimando as pessoas por ai.
- Por que
não? Somos poderosos ninguém pode nos deter. – Pierre fica sem resposta e:
- Vou
voltar para casa, não quero ser cumplice disso. – E vai embora pensativo em
suas habilidades e o que acabará de fazer. Ao mesmo tempo fantástico e também
tenebroso tais habilidades. Então ele se questiona quais os limites e quais
serão as consequências de seus atos?
Continua...
Autores:
Camila Araújo: Jade
Damaris Alves: Sonia
Beatriz Reis: Pierre
Gabriel da Silva: Paul
"rev"
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